Friday, November 28, 2008

No meu ról*

Aquele sonho do nada, apareceu como um fantasma.
Aquela sensação de prazer, surgiu como um querer.
Uma vontade e uma sensatez,
Repletas de embriaguez.
Tu, eu e aquele lençol,
Que nos enrolou num ról.
Não sei de onde apareceste,
O que fizeste,
E porque ficaste.
Mas foi agradável e sensacional,
Uma rebaldaria pouco racional.
Fruto de um inconsciente carente,
De uma rapariga sedente.
Obrigada por em sonhos me apareceres
E interiormente me rejuvenesceres.

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